
Estrada da realidade
O silencio desta estrada
Curvilínea e esburacada,
Parece chegar ao fim
Num momento em que em mim,
Tudo paira livremente
Longe de me sentir demente.
A demência de me sentir diferente.
Vejo que sou igual a qualquer um,
Mesmo escrevendo dormente
Não sou diferente de nenhum.
Oiço o meu modesto coração
E componho uma canção
Que me faz viver a vida
Não a sentindo perdida.
Não sigo regras nem forma,
O meu sentimento não as tem!
Não sei de onde esta força provém,
Não ofendo qualquer norma.
Sou simples até no sentir
E digo isto sem mentir.
Sigo esta estrada
Com uma rota determinada,
Mas pinto as paisagens
E não tenho hora marcada.
Nem com o azar nem com a sorte,
Nem com a própria morte
Que de certeza um dia vem,
Não sou diferente de ninguém.
Posso parecer negativista,
Imagino a vida como uma Revista.
Ora luxúria ora decadência,
Retorno a minha dormência
E vejo que o segredo da felicidade
É a nossa própria essência.
O silencio desta estrada
Curvilínea e esburacada,
Parece chegar ao fim
Num momento em que em mim,
Tudo paira livremente
Longe de me sentir demente.
A demência de me sentir diferente.
Vejo que sou igual a qualquer um,
Mesmo escrevendo dormente
Não sou diferente de nenhum.
Oiço o meu modesto coração
E componho uma canção
Que me faz viver a vida
Não a sentindo perdida.
Não sigo regras nem forma,
O meu sentimento não as tem!
Não sei de onde esta força provém,
Não ofendo qualquer norma.
Sou simples até no sentir
E digo isto sem mentir.
Sigo esta estrada
Com uma rota determinada,
Mas pinto as paisagens
E não tenho hora marcada.
Nem com o azar nem com a sorte,
Nem com a própria morte
Que de certeza um dia vem,
Não sou diferente de ninguém.
Posso parecer negativista,
Imagino a vida como uma Revista.
Ora luxúria ora decadência,
Retorno a minha dormência
E vejo que o segredo da felicidade
É a nossa própria essência.
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