segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

O fundamental é AMAR


Be In Love


When I’m in love
Everything is full,
I’m feeling stronger like a bull.

So many times I’ve passed at your side,
Since I meet you
I can feel that you will be mine.

Oh my love, love by grace.
I hope I will be stronger enough
To feel this love in any place.

Just because I want you,
Just because I’m in love with you.
Just because I am what I am,
Just because I need you.

Be by my side at every place on earth,
I’m yours and you are mine,
We just have to listen our hearts.




Bruno Afonso

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Poema em tom de homenagem a todos aqueles que nunca deixam de acreditar e lutar pelos ideais. Acreditem sempre, a justiça existe ;-)




Inconformada Inquietude


Inquietude que me consome
Na ânsia de conhecer o amanhã.
Lua que no céu brilha,
Sol da noite que espelha em mim.

Justiça condenada iluminada,
Justo juízo humanamente justo.
Flor idealmente plantada,
Que desabrochou do nada,
De porte viril e robusto.

Justo este pensamento,
Julgado, enfim, o final momento.
Sentença real iluminada
Pela luta grande que agora acaba.

Terá valido o esforço,
O esforçado empenho.
Muito vivido foi o desgosto e
A inconformidade deste lutador tamanho.

O dia amanheceu...
Orgulhoso o sol brilhou!

terça-feira, 31 de julho de 2007





Mar de Luzidia Prata


Rolo de onda sem cor
Que o mar irmão exala,
Oceano completo de amor
Que a saudade rimando cala.

Traz-me uma escultural imagem celeste,
Uma miragem de felicidade,
Faz-me crer que sentimento como este
Foi sempre uma emoção por mim desejada.

Transformas-te em mar de prata,
Deixas-te moldar ao ritmo da lua,
És pai deste amor que se desata,
Sinto-te inundar a minha rua.

Banha-me e penetra em todos os meus canais,
Enaltece a minha existência,
Faz de mim e deste sentimento endos normais.

Desenha-te na onda mais linda,
Só quero ver e ouvir-te,
Ofereço-te toda a minha vida,
Só quero para sempre sentir-te.
Mar, meu amor!

domingo, 24 de junho de 2007


Noite de Aroma


No silêncio desta noite minha
Murmura a emoção iludida,
Medra a paixão sozinha
Nesta mera realidade descabida.

Fora para te amar
A minha realidade corrompida,
Divídida em mil pedaços mordazes,
Entre um mar, uma terra e um ar,
Entre a falsa morte e a fugaz vida.

Campos de trigo empalhados
Em aromas mil de cores virgens,
De violetas voluptuosas,
De borboletas cor de sol e de lua.
São estes relevos que traduzem a minha miragem,
Eles perpetuam toda a belicosa imagem
Que vislumbro na alma tua.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Celebrando o sucesso deste espaço...Obrigado pelos comentários, pelos votos e por todo o feedback, não deixem a vida deambular "parada"


Estrada da realidade


O silencio desta estrada
Curvilínea e esburacada,
Parece chegar ao fim
Num momento em que em mim,
Tudo paira livremente
Longe de me sentir demente.

A demência de me sentir diferente.
Vejo que sou igual a qualquer um,
Mesmo escrevendo dormente
Não sou diferente de nenhum.
Oiço o meu modesto coração
E componho uma canção
Que me faz viver a vida
Não a sentindo perdida.

Não sigo regras nem forma,
O meu sentimento não as tem!
Não sei de onde esta força provém,
Não ofendo qualquer norma.
Sou simples até no sentir
E digo isto sem mentir.

Sigo esta estrada
Com uma rota determinada,
Mas pinto as paisagens
E não tenho hora marcada.
Nem com o azar nem com a sorte,
Nem com a própria morte
Que de certeza um dia vem,
Não sou diferente de ninguém.

Posso parecer negativista,
Imagino a vida como uma Revista.
Ora luxúria ora decadência,
Retorno a minha dormência
E vejo que o segredo da felicidade
É a nossa própria essência.

sexta-feira, 15 de junho de 2007


União


Numa cama de solidão
Irradiamos de vida,
Com um beijo selamos uma união,
Saboreamos paixão nascida.

Dois corpos colados em si
Fervilham de tonalidades coloridas,
Teu calor e emoção culminam em mim,
Pintamos ambos as telas das nossas vidas.

Corpo desenhado de invulgar silhueta,
Olhar cremoso de amor vivo.
Alma que criou em mim uma porta aberta,
Alento que fez de mim um novo ser nascido.

Formosa noite onde a lua nos observa,
Mágico sol-nocturno de luz
Que faz escrever sem deter
Nos livros da vida o amor puro e terno,
O sentimento que nem no mais frio Inverno
Arrefece o ardor das emoções sentidas.
Ardo amando viver!

sexta-feira, 25 de maio de 2007




Eterno Amante


Perfeito coração vadio,
Vagabunda emoção.
Feliz existência que perpetuas,
Feliz esvoaçante coração.

Nas minhas mãos sinto a tua força,
No meu peito sinto a tua vida,
Na marcha da vida canto e escrevo,
Vibro com a plena emoção sentida.

Oração que rezo sem perdão,
Castigo vestido de penitência.
Boa sorte que afugenta a solidão,
Sentimento mais nobre do que a emoção
Que me aclara a dormência.

Fado da minha vida,
Canção sentida e sem ter fim.
Acordes que tocam sem saber,
Gemidos da música que há em mim.

Não quero sentir a perturbadora mágoa,
A tristeza calçada de ouro e diamante.
Quero ser simplesmente um eterno poeta,
Quero ser um eterno amante.