
Afeição Sem Destino
Destino que não te conheço,
Tento sempre falar contigo,
Gostava de dizer-te que padeço,
Não sei porque não te preocupas comigo.
Mil vezes tentei falar-te,
Dual mil não me escutaste,
O que sentia tentei dizer-te,
Tu o meu ente ignoraste.
Abre-me no mínimo uma janela,
Mesmo que esta seja rude ou tosca,
Quero ser ciente da verdade bela,
Não quero ser como uma pérola numa ostra.
Para quê ser prisioneiro
E natural pseudo-ignorante,
Se creio conhecer o amor verdadeiro
E sou um eterno amante?
Amor de verdade, tu existes!
Ri continuamente do destino,
Mesmo sem o conheceres tu resistes.
Destino que não te conheço,
Tento sempre falar contigo,
Gostava de dizer-te que padeço,
Não sei porque não te preocupas comigo.
Mil vezes tentei falar-te,
Dual mil não me escutaste,
O que sentia tentei dizer-te,
Tu o meu ente ignoraste.
Abre-me no mínimo uma janela,
Mesmo que esta seja rude ou tosca,
Quero ser ciente da verdade bela,
Não quero ser como uma pérola numa ostra.
Para quê ser prisioneiro
E natural pseudo-ignorante,
Se creio conhecer o amor verdadeiro
E sou um eterno amante?
Amor de verdade, tu existes!
Ri continuamente do destino,
Mesmo sem o conheceres tu resistes.
1 comentário:
Alma sofrida que aqui declamas
os teus tormentos ao vento
não tens no coração quem amas
e soltas nos poemas o teu tormento.
vais sentir-te só
e o tempo passará
não te lamentes...
tens pelo menos um amigo que nunca te abandonará.
Bom Blog mano
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